
Gera um misto de revolta, nojo e medo as imagens da vistoria que o Ministério Público, o Corpo de Bombeiros e a Vigilância Sanitária fizeram hoje na engarrafadora da Ambev no Maranhão.
É difícil acreditar que uma das maiores cervejarias do mundo - dona de marcas como Brahma, Antarctica, Skol, Stella Artois e Budweiser - tenha uma fábrica largada a ratos e baratas em São Luís.
É difícil acreditar que uma das maiores cervejarias do mundo - dona de marcas como Brahma, Antarctica, Skol, Stella Artois e Budweiser - tenha uma fábrica largada a ratos e baratas em São Luís.
Parece desrespeito e pouco caso com o povo do Maranhão, que consome seus produtos.
É na verdade, um crime, como definiu a promotora Lítia Cavalcanti. Um crime hediondo, diga-se de passagem, sobretudo pelo desrespeito ao povo maranhense.
As cervejas fabricadas nesta fábrica imunda estão contaminadas, conforme laudo do instituto de Criminalística. Até baratas foram encontradas nas garrafas.

Além do desrespeito ao povo maranhense, a situação de imundície da engarrafadora da Imbev é um atentado à própria imagem da cervejaria, que tenta se consolidar como uma das maiores do mundo.
Investe bilhões em outros países e trata uma cidade do seu país desse jeito, como se os bebedores maranhenses nenhuma importância tivesse para eles.
Por isso atenção leitor: Ao beber Brahma, Antarctica e Skol, verifique se elas foram engarrafadas aqui mesmo. Neste caso, você pode estar bebendo produto vencido.
Ou, pior, com baratas, aranhas ou urina de ratos…
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