sexta-feira, 28 de março de 2008

Escrever mal custa caro

A escrita é fundamental no exercício profissional da maioria das pessoas. Atualmente, exige-se do profissional, seja ele engenheiro, advogado, dentista, jornalista, analista de sistemas ou professor, redação própria, ou seja, a capacidade de passar para o papel o seu trabalho, ou de se comunicar com outras pessoas ou empresas a partir da modalidade escrita de forma clara.


Contudo, sabe-se que para muitos o ato de escrever não é tão agradável. Não pelo ato em sí, mas pela incapacidade de escrever bem, ou, no mínimo, de forma a se fazer entender. E escrever mal pode custar caro, muito caro mesmo. Pode custar uma vaga num emprego melhor, uma promoção, um negócio milionário, o amor de sua vida.


Escrever mal pode custar bem mais caro do que falar mal. Claro que não se deve fazer nem uma coisa nem outra. Mas a escrita está lá, registrada, é imutável, não tem desculpa, escreveu está escrito e ponto final. Quem recebe, pode voltar a ler quantas vezes quiser. E mesmo que você aprimore a sua escrita posteriormente, aquilo que escreveu não poderá ser mudado. A primeira impressão é a que fica, lembra? A essa altura o bom emprego "já era", a promoção se distancia, o negócio não é fechado...


É preciso perceber que escrever mal compromete todo o processo da comunicação escrita. Imagine um memorando interno mal escrito, com erros gramaticais, sem clareza; ou um e-mail (ou bilhetinho) apaixonado cheio de falhas de pontuação, deturpando totalmente o sentido proposto pelo autor. É mico certo. E escrever mal não se trata somente da falta de habilidade com a língua, a gramática e a pontuação; às vezes, quem escreve pode até conhecer a língua, a gramática e a pontuação, mas não consegue ser claro, organizar as idéias de forma coerente, e aí compromete totalmente a informaçao.


Felizmente, ninguém está fadado a escrever mal para o resto da vida. Para mudar esse quadro pode não ser tão simples, mas é extremamente necessário, sob pena de perder grandes oportunidades na vida. É preciso ser persistente, treinar a escrita, ser observador e crítico ao ler, ler mais, ler melhor. A escrita, às vezes, pode até pregar algumas peças, surgem dúvidas com relação à pontuação, à escrita de algumas palavras. No entanto, somente a prática pode dirimir as dúvidas e levar à perfeição.




Jeisael Marx
Aprendiz

Um comentário:

Anônimo disse...

É verdade lindo!
Além de vc ter passado algo bom pra gente com o texto, ainda nos ajuda a ter o hábito de ler, escrever...
Praticar pra não errar... rsrsrs
Vc é D+ moree!!!
Bjaummm...