domingo, 31 de maio de 2009

Comentarista convarde

Recebi um comentário nada publicável de um tal Luis sem sobrenome (portanto um anônimo) sobre o artigo "De quem é esse buraco?" postado abaixo. Carregado de grosserias e palavras que, com certeza, estão à altura do seu (dele) nível intelectual, o comentário faz referência ao atual prefeito e ao meu trabalho como Locutor durante a campanha política de 2008.


1 - Meu blog não é um espaço para tratar de política especificamente e menos ainda lugar para insultos e palavras de baixo calão, por isso mesmo o comentário do infame leitor não foi nem será publicado. Não falei no nome do atual prefeito nem do ex-prefeito no artigo, não apontei culpados. Expressei apenas meu ponto de vista sobre um assunto que incomoda a todos.


2 - Como profissional, já trabalhei para as mais diferentes correntes políticas. E sou muito profissional. Não me envolvo politicamente, não tenho paixão. Avalio se é interessante pra mim do ponto de vista moral, ético e financeiro e aceito ou não cada trabalho.


3 - Aceito opiniões contrárias às minhas. E mesmo não concordando com elas, defenderei que você tenha o direito de manifestá-las. Entretanto, não sou do tipo que aceita insultos. Quem me conhece, sabe.


4 - O anonimato é um ato de covardia (neste caso). Então convido-o, Sr. Luis, a sair do armário e apresentar-se com honra às calças que veste. Estou a disposição para discutir com você no nível escolhido. Mas como sei que não tem os neurônios treinados o suficiente para um nível mais intelectual, meu punho aguarda pela tua cara, vagabundo.

5 - O endereço IP de todos os computadores utilizados para os comentários ficam registrados. E já até desconfio quem seja o tal Luis.

Boa sorte na vida , tal Luis. Vai cuidar dessa inveja.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

DE QUEM É ESSE BURACO?

Por Jeisael Marx


Não é novidade nenhuma que basta começar a chover em São Luis pra que se instale um verdadeiro caos nas ruas e avenidas. Um problema bem antigo, que só piora com o passar dos anos. Em vários pontos da cidade uma chuva de minutos é capaz de alagar tudo.

Os buracos se multiplicam, o mato cobre áreas de passeio, o asfalto desnivelado, calçadas e meios-fios quebrados. Essa ladainha toda a gente já conhece. Mas o maior problema mesmo é a buraqueira. É preciso atenção dobrada de motoristas que, em um segundo de descuido, podem ter o pneu do carro estourado, a roda amassada, a suspensão quebrada, ou até sofrer um acidente. Os buracos e remendos no asfalto parecem ser um problema sem solução.

Então vejamos o lado bom do Buraco. Será que tem? Ora, Buraco aquece a economia. Sim. Imagine só a cara de felicidade do borracheiro com o movimento aquecido. Os mecânicos então, cheios de carros pra consertar. As casas de autopeças, as oficinas mecânicas cheias. Funilaria, pintura, recuperação de pára-choques, alinhamento e balanceamento. Tudo de vento em popa graças ao Buraco.

Se não fosse o Buraco, faltaria assunto para as reportagens das TVs e Jornais. O Buraco é pauta, é assunto. O Buraco é discurso. O Buraco é desculpa até pra este post. Obrigado, Buraco. Viram, gente. O Buraco não é assim tão ruim. O Buraco é bom, vocês é que não enxergam.


Não se pode acabar com o Buraco. As usinas de asfalto (sonrisal) sofreriam muito com isso. Teriam de demitir funcionários. Os políticos perderiam um bom discurso de campanha. Não, não se pode acabar com o Buraco. Ele tem de aparecer de vez em quando, aqui-e-ali, de tempos em tempos. Pra quê fazer uma camada asfáltica mais grossa, de melhor qualidade? O Buraco entraria em extinção, e isso não pode.

Tô até pensando em criar a campanha “Adote um Buraco”. Já comecei, hein? De janeiro pra cá, tenho um buraco na minha conta corrente que já passa dos mil reais, gastos com conserto e manutenção de carro.

Vou mandar produzir algumas plaquinhas com os dizeres “Este buraco é meu”, com um espaço para assinatura. Vou distribuir de graça, pessoal. Não perca a oportunidade de adotar um, afinal o que tem de Buraco sem dono por aí.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Repercutindo

Fiquei muito feliz ao receber inúmeras ligações parabenizando-me pelo artigo "Greve de ônibus é greve de abestado". Mais ainda ao vê-lo publicado na íntegra no Blog de Marcos D`Eça e citado no Blog do Walter Rodrigues, profissionais pelos quais tenho nutrido grande admiração.

Mais além. Ví que o Blog do Eri, do Walter e outros canais estão defendendo a idéia que defendo no texto: a catraca livre.

Meu blog sempe foi um canal de exercício de algo que gosto de fazer: escrever. Gosto de expor meu modo de ver o mundo, a vida, e opinar de vez em quando.

Alguns dos textos aqui já foram publicados em jornais, mas nunca imaginei que algum fosse repercutir assim. Isso me deixou muito orgulhoso. Mais que isso, trouxe um peso às minhas costas, uma responsabilidade. Acho que, daqui pra frente, não serei mais tão despretensioso ao escrever .

Perdoem-me, mestres que tanto admiro, se não conseguir tal feito outra vez. Vou continuar escrevendo e tentando mais uma vez merecer seu olhar.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Mundo de muros

Por Jeisael Marx
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Muralha da China, muro de Berlin, muro na fronteira EUA/México, muro Israel/Palestina. Muros, muros, muros. Desde os tempos antigos, construídos com o objetivo de serem barreiras articifiais e também de proteção contra guerras, inimigos e bandidos. Mas também utilizados para separar, segregar, esconder mazelas. Muros nas favelas do Rio de Janeiro. Muros de histórias tristes que só os tijolos e o concreto podem contar.
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Quantos muros reais. Mais ainda os imaginários. Que limitam e separam pessoas, como a intolerância e o preconceito. Os muros que estão sendo erguidos no Rio trazem escondidos outros muros que muitos de nós não vemos ou fingimos não ver.
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Eles nascem supostamente para conter o avanço das favelas sobre a mata atlântica. E começam pela zona sul, área nobre, onde não interessa ter pobres, onde há enormes interesses imobiliários. Mesmo local onde mansões também invadem a mata.
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Curiosamente, os muros estão sendo levantados em favelas onde houve um crescimento de cerca de apenas 1%. A comunidade Dona Marta, por exemplo, encolheu. O Instituto Pereira Passos, que é da Prefeitura do Rio, diz que mais de 65% das encostas acima de 100 metros são ocupados por nada mais nada menos que ricos.
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Os ricos e a classe média que ocupam encostas também não teriam sua culpa na devastação dessas encostas? Os muros para cercar os favelados do Rio perdem sua força, com esses dados.
Parece que o que eles querem não é protejer a mata atlântica. É proteger os ricos dos marginalizados. A medida vai apenas reforçar estigmas e evidenciar a flagrante divisão de classes sociais no Brasil.
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Mesmo o Governo do Rio tentando refutar argumentos contrários ao muro, afirmando não haver qualquer discriminação, uma alegação do Governador Sérgio Cabral em janeiro, quando o projeto foi inicialmente anunciado, dá uma idéia das reais motivações por trás do muro. "A prioridade das autoridades é enfrentar o tráfico de drogas e as milícias, impondo limites ao crescimento desordenado", disse ele.
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Não precisa um olhar muito atento, para perceber que o mundo tem sido palco de seguidas políticas de limpeza e segregação social. E o Rio parece estar combatendo mais os pobres do que a pobreza. Serão 11 mil metros de muros de 3 metros de altura "limpando" as áreas, deixando os pobres e supostamente criminosos de um lado para que do outro lado viva-se o glamour das praias sem favelas a sujar a paisagem.
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A socióloga Vera Malaguti, do Instituto de Criminologia Carioca, aponta que os pobres no Rio de Janeiro são vítimas de crescente truculência oficial e vistos como ‘lixo humano' que precisa ser removido da cidade, uma vez que a presença dessa parcela da população é prejudicial aos grandes negócios e à especulação imobiliária.
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O muro no Rio ganha corpo com cimento e areia. Mas antes deste ser erguido, bem antes, outros muros já existiam. Estão apenas tomando forma com tijolo e concreto.

terça-feira, 19 de maio de 2009

GREVE DE ÔNIBUS É GREVE DE ABESTADO

Por Jeisael Marx
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Mais uma vez os usuários do transporte coletivo em São Luis estão sendo penalizados pela quase-greve (paralisação de advertência) deflagrada em razão de desacordos entre a categoria de motoristas e cobradores e seus patrões. E eu pergunto: por quê o pobre coitado que pega o busão todo dia tem de "pagar o pato"?
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Pois bem, a categoria reivindica reajuste salarial de 12%, aumento no valor do ticket-refeição de R$ 243 para R$ 360; ampliação do benefício do plano de saúde para mais dois dependentes, além do titular; e implantação do plano odontológico.
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Em seu discurso, o presidente do Sindicato, José Rodrigues, diz que a categoria precisa lutar todos os dias pelos seus direitos, porque os empresários só estão preocupados com o lado financeiro. Muito bem. Estão brigando pelos seus direitos. E que diabos tem a ver o usuário com isso? O problema da categoria não é com os empresários?
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E o José do Sindicato diz mais: "o coração dos donos de empresas de ônibus é no bolso. Se eles levarem um tiro no peito, nada acontece. Mas se o tiro atingir o bolso, morrem na hora. Enquanto isso, os motoristas são obrigados a conviver com este mísero salário.” Então, José, o que o usuário tem a ver com isso? Porque a população tem de ser penalizada?
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Pera aí que todo mundo vai entender onde eu quero chegar. Para o motorista Pedro Manoel, infelizmente (?), a lei exige que em caso de greve, 30% da frota é obrigada a funcionar. Para ele, se apenas 70% parar, quem ganha são os empresários.
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“Para os donos de empresa, isso é ótimo, pois eles gastam menos, colocando poucos ônibus na rua, e têm mais lucros, já que as paradas ficam lotadas de pessoas que não têm outra opção, a não ser usar as linhas disponíveis. Isso causa indignação na nossa categoria. Mas de braços cruzados é que não podemos ficar”, discursou o motorista.
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Entenderam agora? Só quem sofre com a greve (ou paralização de advertência) é o pobre coitado que tem de andar de busão. Se o empresário, segundo o motorista Pedro Manoel, tem mais lucro com a paralisação, greve de ônibus é greve de abestado. Penaliza a população somente.
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Quer uma sugestão, ô José do Sindicato? Não pára não. Deixa os ônibus rodando e libera a catraca pra todo mundo. Simples, né? A população que usa o transporte coletivo não é penalizada, anda de graça, fica do lado da vossa categoria, e vocês dão um tiro no bolso do empresariado. Não é lá que ele sente mais? Então? Tá dada a sugestão.
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Com informações publicadas no JP

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Estacionamento pago no Shopping São Luis

Por Jeisael Marx
Fiquei surpreso com a forma que está sendo cobrada a permanência no estacionamento do Shopping São Luis. Perdi preciosos minutos do meu dia enfrentando uma fila eeeeeeeeeenorme (foto) pra "validar"meu ticket. São apenas três guichês destinados ao pagamento no shopping todo.

Pra quem não sabe, a justificativa para a cobrança - tão comun em outros grandes centros como São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, etc - é que os estabelecimentos são obrigados a indenizar ou fazer reparo em caso de quaisquer prejuízos ou danos causados ao veículo do cliente durante o tempo em que este permanecer no estacionamento. Mesmo que sejam afixadas mensagens do tipo "não nos responsabilizamos por prejuízos..." pelos estabelecimentos. Alguns até preferem contratar seguro do que empurrar taxa de estacionamento goela abaixo do cliente.


Cá pras nossas bandas não estamos (muito) acostumados com o estacionamento pago. No caso do Shopping São Luis o maior problema é o modelo adotado. Haja paciência depois de horas batendo pernas pra lá e pra cá fazendo compras e ainda enfrentar a maior fila pra pagar o estacionamento.

Mas é um direito do Shopping cobrar? Agora vou colocar lenha na fogueira.

É aí que reside o maior problema. Diversos Estados e Municípios já tentaram implementar leis que garatam a gratuidade no estacionamento dos Shoppings. O problema é que qualquer lei nesse sentido fere o direito de propridade previsto na Constituição Federal, não havendo que se falar em sua aplicação, pois, compete privativamente à União legislar sobre direito civil, nos termos do artigo 22, I, da Constituição Federal/88.

Ou seja, o terreno pertence ao Shopping. E o shopping faz o que bem entender com sua propriedade. É mera conveniência comercial oferecer estacionamento aos seus clientes. Por este lado, é conclusivo dizer que SIM é um direito do Shopping cobrar pelo espaço.

Por outro lado, os Shoppings prestam serviço, de maneira indireta nos custos embutidos no preço dos produtos e/ou serviços de seus lojistas postos à sua disposição. Isso se chama de bis in idem, ou seja, duas vezes a mesma coisa, repetição. Gerando, portanto, um enriquecimento indevido por parte dos Shoppings Centers.

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor busca a igualdade jurídica onde há desigualdade econômica. Dessa forma a cobrança do estacionamento estará ferindo dois princípios basilares de Direito Privado, que são a função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva, esculpidas no Código Civil de 2002 nos artigos 421 e 422.

Mais grave ainda, é a cobrança fracionada, àquela cobrada de um valor mínimo por uma quantidade definida de tempo no estacionamento.
Os shoppings não podem exigir que o consumidor pague um patamar mínimo, sem que ele utilize efetivamente o serviço.

Não resta dúvida que essa cobrança é abusiva. O Código de Defesa do Consumidor diz em seu artigo 39:

É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:

I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;

É a conhecida venda “casada”, logo é ilegal. Portanto, seria conclusivo dizer que o Shopping NÃO pode cobrar pelo estacionamento.


É por isso que empresas como o Carrefour em São Paulo, por exemplo, optam por modelos bem mais simpáticos, do tipo validar o Ticket do cliente no próprio Caixa e não em Guichês espalhados ns corredores, bastando que o cliente consuma um valor mínimo de 45 reais.

É o que faz também a Unimed em São Luis. Quem é atendido na sua sede, recebe um carimbo no ticket e fica livre da taxa de estacionamento. Isso é respeitar o consumidor, já que (ainda)não existe uma regulamentação específica.

Isso mesmo. Não existe nenhuma lei que garanta a gratuidade do estacionamento nos Shoppings Centers. Diferente do que é propagado em e-mails pela internet e repercutido inadivertidamente por outros canais na rede. Qualquer lei que tenha sido criada em âmbito Estadual ou Municipal Brasil a fora, tem sido questionada e/ou derrubada com facilidade.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro, projetos de leis já foram vetados. Atualmente, o Projeto de Lei 454/2007, que prevê gratuidade de 15 minutos e limite máximo de 4 horas de permanência, está sendo analisado na Comissão de Constituição e Justiça.

Apesar disso, é bem provável que seja barrado pelo mesmo motivo que os outros: seria inconstitucional. Somente a União pode legislar sobre questões de direito de propriedade e intervenção de domínio econômico. Portanto, somente uma lei federal poderia impor a gratuidade do estacionamento.

A melhor sugestão pra quem não quer pagar o estacionamento do São Luis Shopping é não frequentá-lo. Eu mesmo só volto a ir lá com mais frequência quando pelo menos mudarem o modelo de cobrança e implantarem a gratuidade baseada num valor mínimo gasto pelo cliente.

Tenho certeza que com a queda do movimento, os próprios lojistas vão pressionar o Shopping. Isso só não vai acontecer se os frequentadores continuarem se sujeitando caladinhos na fila como carneirinhos rumo ao matadouro. Que é o que parece acontecer com mais frequência. Parece que estamos nos deixando vencer, perdendo a capacidade de nos indiginar, de reagir.

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Fontes pesquisadas:
Forum do Consumidor
Blog Advogado de defesa
Código de Defesa do Consumidor (meu livro de cabeceira)
Forum Jus Uol

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Suzuki: comprar ou não comprar. Eis a questão!

Vou pensar duas vezes antes de adquirir outra motocicleta da marca Suzuki. Não que as motos não sejam boas. São sim. Acho até que melhores que as da Honda, líder de mercado. O design, os opcionais a mais das Suzuki deixam as "motinhas" da Honda simplesmente "simples".
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Mas não é só isso que é preciso para conquistar o coração do consumidor. A Honda tem a maior rede concessionárias, maior fatia de mercado, maior aceitação - o que facilita vender uma moto usada - e facilidade na reposição de peças. E é nesse ponto que reside a minha instisfação com a marca Suzuki.
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Após anos fiel à Honda, em 2007 resolvi comprar uma Suzuki Burgman 125 na concessionária Facury Motos. Uma scooter linda, de alta tecnologia, automática, partida elétrica, freio a disco, etc. Só que desde sempre a moto apresenta pequenos problemas, o que a faz voltar à concessionária vez por outra. Nada que tenha me tirado do sério, até que...
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...bem, até que um simples cabo de acelerador se rompeu. A moto já está parada na referida concessionária há mais de 30 dias, pois simplesmente não tem a peça em estoque e sempre há uma desculpa para o atraso no pedido da mesma.
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Gente, eu tô falando de um simples cabo de acelerador de uma moto 125 cilindradas que a gente vê em toda esquina. Imagina se fosse uma peça mais importante de uma moto de maior cilindrada que a gente não vê em qualquer esquina, tipo uma Hayabusa 1300cc.
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O funcionário teve a cara-de-pau de sugerir que fóssemos a Dalcar Motos (a outra concessionária da marca) pra ver se tinha a peça, comprar e trazer pra ele. Isso não seria nada demais, não é verdade? Seria sim. E por quê eles não fizeram isso então? Pura falta de respeito com o consumidor.

Outro fato que me lembro agora, foi quando pensei em vender a moto. Por questões óbvias, procurei a Facury. E o dono - isso mesmo, o dono, não um funcionário - disse-me, lembro muito bem, que ele "queria era vender moto, e não comprar". Ora, se ele que vende a marca não teria interesse na própria marca, quem é que vai ter? Eu?
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Não que eu quisesse exatamente que ele comprasse a moto. Mas é natural que concessionárias recebam veiculos em consignação, principalmente de clientes. E achei descabida e desrespeitosa a forma como fui tratado.
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Analisando a situação, agora percebo que o que eles querem mesmo é "só vender".
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Neste momento, antes de fazer esta publicação, tentei entrar em contato com a Facury, sem sucesso. Um dos telefones é de uma residência, os outros ou só chamam ou não existem. Os telefones estão publicados no sítio http://www.facurymotos.com.br/ e na Nota Fiscal deles.
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Liguei em seguida para a Dalcar Motos e pedi que rebocassem a moto para sua oficina, onde há a peça. Está agendada a retirada. Depois de tudo resolvido, vou vendê-la. Qualquer 4 mil leva uma bela scooter, super conservada e com apenas 6 mil Km rodados. E da próxima vez, eu mudo de marca...
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...ou de concessionária.
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Jeisael Marx
Consumidor
ACRESCENTANDO INFORMAÇÕES
A Dalcar Motos também não apareceu para rebocar a moto até sua oficina. E o pior é que nem deram uma satisfação. A Suzuki tá muito mal servida em São Luis.