segunda-feira, 26 de maio de 2008

JINGLES POLÍTICOS

CAMPANHA POLÍTICA 2008
Faça com o Groove Records


Profissionais experientes: músicos, publicitários, locutores, cantores e sonoplastas.
Jingles, programas e spots de rádio e carro de som, áudio para TV, locução, vinhetas cantadas e faladas, tudo produzido e gravado numa super estrutura que já prestou serviços em diversas campanhas.


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NÃO SE AVENTURE.

FAÇA COM QUEM SABE FAZER.

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terça-feira, 20 de maio de 2008

ADORÁVEL MUNDO MODERNO. SERÁ?

Por Jeisael Marx


Nos novos tempos em que vivemos, não somente os meios de se comunicar e interagir com outros seres humanos mudaram. O comportamento do ser humano também mudou, a linguagem mudou, a forma de ser deselegante e deseducado também mudou. Vamos por parte.

1 - Não existe mais bilhetinho. O lance agora é scrap, e-mail, SMS, comentário no blog ou no flog, etc. É rara uma ligação pra um número fixo de alguém; liga-se logo no celular. Ninguém quer perder tempo. MSN, então, é uma maravilha. O homem moderno é fantástico. Eu, por exemplo, não conseguiria mais viver/trabalhar sem meu minúsculo Laptop, sem meu celular de última geração, sem meu poderoso MSN, sem o entupido E-mail, sem a comodidade do internet banking.

2- Confesso que fico surpreso em ver como o céu é lindo, como o pôr do sol é maravilhoso, como o raiar do dia é um espetáculo, como a chuva produz um som magnífico. Estranho? Não é não. O homem moderno vive trancado em escritórios e carros protegidos por fumê 100%. Nem se dá ao prazer de observar a natureza, o mundo. Isso é ruim.

3- As novas tecnologias trazem consigo novas maneiras de ser deselegante. Algumas pessoas não se deram conta ainda da sua moderna-deseducação. Do que to falando? Vamos lá. Quando você liga pro celular de alguém e esse alguém não atende, o que você faz? Liga de novo, e de novo, e de novo. Isso é falta de educação. Se a pessoa não atendeu é porque não pôde atender ou não quis. E se ela for educada um pouco mais que você, vai retornar a ligação assim que possível. Se não retornar, é porque não quer falar com você, respeite isso. Ligar a cobrar pro celular de alguém sem combinar que você pode, é deselegante.

Ficar enchendo o saco no MSN, mesmo quando o status é “ocupado” ou “ausente”, alem de deseducado é extremamente chato. E se a pessoa não ta a fim de papo no MSN, não insista. É fácil perceber. Funciona com a regra do celular.
Entupir o scrapbook do Orkut com mensagens animadas é coisa de quem não tem o que fazer e ofende a inteligência de quem recebe. É como se você chamasse o receptor de vagabundo, que não tem o que fazer e pode ficar o dia todo lendo suas bobagens. Quem recebe um scrap e não se dá ao trabalho de responder (quando não são bobagens, do tipo correntes, recadinhos animados, etc.), é mal educado. Não sei pra quê que tem Orkut se não gosta de interagir com outros seres humanos. Alô-ô. Orkut é um site de relacionamentos.

4 – Vivemos num mundo moderno e precisamos nos sujeitar às regras desse novo mundo, adaptando algumas regrinhas básicas de educação ensinadas por mamãe e papai. Lembre-se de algumas.



5- Esse assunto vai longe. Eu vou parar por aqui pro post não virar um jornal e ficar muito chato. Mas prometo voltar ao assunto.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Negociar é uma arte


Ano passado postei aqui uma estória que conta como é importante a estratégia (http://jeisaelmarx.blogspot.com/2007/10/usando-estratgia.html).


Apesar do assunto agora ser a arte de negociar, vale a pena lembrar dessa estória, pois a estratégia está (ou deveria estar) presente em qualquer negociação.


Meu amigo Kéke Borges, sabedor do meu interesse por assuntos de tal natureza, enviou-me um e-mail que agora gostaria de compartilhar com os leitores deste blog.


PAI - Filho! Escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.


Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.


PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.


Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.


PAI - Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!


Moral da estória: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
(Se você conhece estórias assim, envia pra mim. Faço coleção. Obrigado)

terça-feira, 13 de maio de 2008

Exercitando a arte do silêncio

Por Jeisael Marx

Tem gente que só sabe criticar. Fala mal das coisas, mas não apresenta alternativa de solução. Sempre que vê o trabalho do outro, critica. Vê a vida do outro, critica. Vê o carro, critica. Vê a empresa, critica. Isso pode ser inveja, ou incompetência, ou ignorância, ou falta do que fazer mesmo, ou quem sabe até tudo isso junto. Fato é que o sujeito ainda "se acha" por tá "malhando a vida do vizinho". E fala besteira, besteira.

Esse tipo de gente é tão, mas tão ignorante, que nem se dá ao trabalho de conhecer acerca daquilo que fala pra tecer uma crítica fundamentada e com conteúdo. E quando alguém tenta alertá-lo pra isso, é escarnecido. Falar daquilo que não se conhece é errado. Criticar, pior ainda.

O melhor a fazer é nem dar ouvidos. Um ditado chinês diz que "o silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta." A Bíblia pega mais pesado e diz que "a melhor resposta aos tolos é o silêncio".

Portanto, aos tolos que me criticam - e o fazem por não conhecer a minha história e o meu esforço - o meu silêncio. Assim que tiverem lido pelo menos metade dos livros que li, tiverem pelo menos terminado o colegial, assim que tiverem um pouco da experiência que tive e tenho a felicidade de ter e assim que tiverem conquistado um pouco do respeito que conquistei das pessoas que me conhecem e têm a liberdade de me criticar, estarão à altura de ouvir palavras da minha boca.

Enquanto isso não acontece, conformem-se com sua insignificância e permaneçam aí em baixo.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

São Luis - Fim de mundo

Por Jeisael Marx

Durante algum tempo resisti a comentários e piadas do tipo que diziam ser São Luis um "fim de linha". Com um mixto de frustração, raiva e constrangimento, devo agora me render. Não sem antes -repito- ter resistido bravamente e ter defendido nossa capital-fim-de-mundo.


Mas não tem jeito. O que acontece no mercado local merece um estudo de caso. Quando alguém precisa comprar um equipamento um pouco mais acima do básico, não encontra em nenhuma loja. Eu tô falando de coisas "um pouco acima do básico", (e, às vezes, até o básico mesmo) não de tecnologia de ponta. A desculpa dos lojistas é de que não há oferta porque o mercado local não tem demanda. Será? Será que não é a demanda que não existe porque não há a oferta?


É preciso quebrar esse ciclo. Os empresários precisam ter coragem de investir. E aí a gente vai deixar de pedir de São Paulo e de outras praças e comprar aqui mesmo, gerando riqueza, emprego e renda na nossa amada Upaon-açu. Não adianta ficar com essa desculpa esfarrapada de que não há demanda. Os senhores já se perguntaram por quê então os consumidores de produtos de tecnologia compram lá fora?


Agora também não adianta nada querer os "olhos da cara" em troca de colocar tais produtos no mercado local, que é o que acontece com os poucos que se aventuram a disponibilizá-los em suas prateleiras. Aí encalha, né amigo? Lembre-se que hoje existe internet, e todo mundo pode pesquisar quanto custa o mesmo equipamento em outras praças. Desse jeito não vai vender mesmo.


Falando em internet, esse é outro ponto fraco, fraquíssimo, das empresas locais. Diante das possibilidades de negócio e do retorno, é tão barato investir num sitio na web e atender não somente a praça local, que é o que a grande maioria das empresas de fora faz. Ou será que o empresário pensa que o consumidor vai adivinhar com uma bola de cristal que ele tem este ou aquele equipamento pra vender?


Muitas lojas até deixaram de existir fisicamente com o advento da internet e se tornaram e-commerce. Conheci barracas em shoppings populares em São Paulo, com espaços não maiores que 4 metros quadrados, vendendo coisas inpensáveis até para as maiores lojas de tecnologia e informática em São Luis. O negócio deles é todo baseado na rede mundial de computadores.


Abram os olhos, senhores lojistas. Há consumidores sedentos por produtos além do "feijão-com-arroz" de suas vitrines e prateleiras. Dêem-nos o filé.

domingo, 4 de maio de 2008

Briga de tolo

Por Jeisael Marx


Não dá pra entender as "briguinhas" existentes entre os companheiros que trabalham em rádio em São Luis. É uma tolice sem tamanho. Só porque fulano trabalha na rádio "A" e beltrano na rádio "B", viram inimigos. Os caras compram uma briga que nem deles é. Os donos de rádio tem relações amistosas e muitas vezes até negócios em comum, e os tolos ficam brigando entre si, jogando piadinhas no ar, falando mal uns dos outros e por aí vai.


Amanhã ou depois o sujeito sai (ou é demitido) da rádio onde trabalha - até porque ele não é dono, né? - e, sem emprego, vai bater na porta da outra rádio da qual ele desdenhava no ar e até alimentava sentimentos mesquinhos em relação aos seus profissionais. E olha que ja vi muuuuuito isso acontecendo.
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Nada melhor do que, no mínimo, manter uma boa relação com seus colegas de emissoras concorrentes. Não confunda concorrente com inimigo. Amanhã o profissional da outra emissora pode vir a ser seu colega e dividir o mesmo espaço de trabalho com você. E o dono da rádio não tá nem aí. Ele só quer você lá enquanto tiver dando resultado (e tá corretíssimo).
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Não compre briga que não é sua, deixe a batalha só pela audiência. Trabalhe com afinco, vista a camisa da emissora, dedique-se, mas, lembre-se: você é só mais uma peça do xadrez e não o dono do tabuleiro. Coloque-se no seu lugar.

"...amizade é um dom que muitos possuem, mas poucos sabem cultiva-la..."

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Paixão é um veneno

Por Jeisael Marx

Nenhum projeto deve ser tocado com muita paixão. E falo de paixão no sentido romântico da coisa. A paixão nos cega e não nos permite ter a imagem real da situação. Assim como na vida pessoal a paixão por vezes arruína o ser humano, na vida empresarial acontece o mesmo. Se a paixão não for correspondida, aí é que ferra mesmo.

Quando o empresário, apaixonado, deixa de ver que seu ramo de atuação ta indo pro buraco, por exempo, continua apostando, colocando seu dinheiro no fogo, e não percebe que é hora de abandonar o barco. Tudo porque tem uma visão apaixonada do seu negócio. E acha que “desistir” é jogar fora o tempo e o dinheiro investidos.

É preciso ser racional e ter coragem de enxergar a realidade. Não se pode mentir para os números. Meu bom e velho professor Murta sempre dizia que “empresa é uma função matemática. Se não tá dando lucro, larga ela de mão e muda de ramo.”

Existe uma coisa no empreendedorismo chamada velocidade estratégica. Significa saber a hora de avançar, de parar ou até mesmo de recuar. Mas a paixão impede que se tenha coragem de parar ou de recuar. Essa droga de paixão.

Nenhum projeto de vida pessoal ou profissional deveria ser levado pela cegueira da paixão. Aqueles que se dizem apaixonados pelo que fazem podem até querer me crucificar. Mas a verdade é que a paixão aprisiona, adoece, destrói, enlouquece. Melhor seria então ser um amante do que se faz, ter amor pelos seus projetos. Ao menos o amor não te transforma num ser irracional. E quem acha que o amor é cego, engana-se; a paixão, essa sim, é cega.

Pior é que todos nós nos apaixonamos. Ou pelo menos corremos o risco.

“Por onde a paixão passa, sobram rastros de dor, tristeza e arrependimento posterior. “